IMPACTO
NOSSA HISTÓRIA
O Instituto Mais Mulheres nasce como resposta para milhares de mulheres em situações de vulnerabilidade psicológica, econômica e física, em alinhamento às resoluções da ONU Mulher 2030 e a agenda ESG de 2004, para acelerar a agenda da diversidade, promover a qualificação profissional de mulheres e sua empregabilidade, auxiliar na conquista da sua autonomia e independência financeira, bem como, incentivar ambientes capazes de reter e desenvolver essas colaboradoras.
Somos uma plataforma que adota soluções práticas, como banco de dados, treinamento e educação, propiciando a conexão entre as mulheres e as empresas e fábricas comprometidas com a equidade de gêneros.
Contribuímos para ampliar a noção sobre as competências das mulheres e seu papel na sociedade, visando a mudança cultural necessária, apoiada em leis, políticas públicas, serviços e ações que gere mais empregos, mais igualdade e equidade de gênero e raça/etnia considerando as desigualdades estruturais e as diferentes condições vividas pelas mulheres brasileiras.
Antes do nome, o instituto Mais mulheres floresceu através da dor, e então, além da agência, firmamos o compromisso de ajudar a levantar mulheres para além da esfera profissional, que estejam em situação de violência física, psicológica, sexual, moral e patrimonial.
COMO ATUAMOS
A violência contra a mulher afeta todo o ecossistema que ela se relaciona, e é por isso que o Instituto busca tratar desse problema de forma holística, atuando de maneira preventiva, promovendo doações, palestras, workshops, rodas de conversa e incentivando a criação de redes de proteção e apoio à mulher. Como exemplo temos o projeto Revestidas, que tem o objetivo de doar roupas para as mulheres que chegam nas DEAMs – Delegacia de Atendimento à Mulher, fugidas da violência, para que possam, de forma digna, recomeçar suas vidas. Temos, também, projetos que contemplam as crianças expostas à violência doméstica, como as Brinquedotecas nas DEAMs, que visa de forma lúdica evitar que as mesmas revivam a violência no momento do registro de ocorrência.
IDEALIZADORA DO INSTITUTO
A partir de sua própria história, ao ter sobrevivido a experiência traumática de tentativa de feminicídio, Michele Pin iniciou uma jornada de auto conhecimento, ainda solitária pois o silenciamento da mulher é uma das sequelas dessa violência, que a levou a muitas descobertas. A mais importante e poderosa delas, foi a
de não mais seguir sozinha na luta.
Em 2014, criou o Help in Love, um canal de comunicação que começou a conectar milhares de mulheres ao compartilhar nas redes sociais vídeos e posts sobre "relacionamentos". Em meio a tantos pedidos de ajuda, escreveu um livro abordando esse tema chamado “Desafio do Amor-próprio” e passou a percorrer instituições, empresas, grupos de autoajuda e rodas de conversas levando o debate sobre amor-próprio, algo tão caro às mulheres, principalmente as vítimas de violência doméstica.
Como ativista pelos direitos da mulher, Michele rapidamente construiu uma rede de apoio com secretarias da mulher do Município e do Estado do Rio de Janeiro, delegacias da mulher e Patrulha Maria da Penha, para o encaminhamento de mulheres vítimas de violência que a procuravam em suas redes sociais, iniciando diversas ações e parcerias importantes.
MICHELE TAMBÉM ATUOU, ATIVAMENTE, NO PERÍODO DA PANDEMIA DO COVID-19, LEVANTANDO VERBAS E FAZENDO DOAÇÕES DE CESTAS BÁSICAS E HIGIENE PESSOAL PARA AS MÃES QUE SE MANTINHAM CONFINADAS COM SEUS FILHOS PEQUENOS.
“ Esse projeto tem muito impacto na minha vida, porque quando a gente vê uma mulher se reerguendo, a gente se inspira e pensa: ‘eu também consigo’. Eu já participei de vários projetos. Muitos acabam, perdem o foco, mas esse não. Cada ação que eu participo, eu me levanto mais, me vejo mais capaz e ajudo também outras mulheres.”
MARCIANE PEREIRA
Sobrevivente de tentativa de feminicídio e palestrante motivacional
“Mulheres como eu aprenderam, com muito esforço, a se aceitarem, se acharem lindas como são e abrirem seu próprio negócio, não dependendo mais de ninguém. Sempre enfrentaremos dificuldades e alguns dias ruins, mas com fé e persistência, alcançaremos nossos objetivos.”
VIVIANE GONÇALVES
Trancista
“Quando li o livro ‘Desafio do amor-próprio’, da Michele Pin, pude fazer uma autoanálise e colocar em prática a minha lista de prioridades: em primeiro lugar é Deus, e em segundo lugar... EU! Precisamos conscientizar as mulheres para que sejam protagonistas de suas próprias histórias.”
MAIKA CELI
Idealizadora do projeto
'Vitiligo – Meu Lugar ao Sol'
“Gostaria que as Organizações parceiras continuassem apoiando projetos como esse da Michele Pin, para que Mais Mulheres possam ser empoderadas e beneficiadas, incentivando a busca por oportunidades e contribuindo também para a redução da violência de gênero.”